par alex » 06 Jan 2005, 16:55
<br><br>le parti socialiste révolutionnaire (fondé en 1978 par la LCI) section portugaise du Su vient de dissoudre en une association politique socialiste révolutionnaire simple courant du bloc de gauche<br><br><br><br>"Publico 13 decembre 20043<br><br>Partido Socialista Revolucionário Já É Associação <br>Segunda-feira, 13 de Dezembro de 2004 <br><br>O Partido Socialista Revolucionário concretizou ontem, em Congresso, a sua<br>transformação em associação política, mas promete continuar a funcionar<br>como um espaço de debate dentro do Bloco de Esquerda. "A Associação Política<br>Socialista Revolucionária (APSR) vai continuar como uma corrente dentro<br>do Bloco de Esquerda", assegurou à Lusa Luís Branco, um dos dirigentes do<br>PSR, no final de dois dias de Congresso. Uma das formas de acção desta associação<br>será concretizada através da continuação da edição da revista "Combate"<br>e da organização de cursos de formação "para o debate e consolidação teórica<br>da corrente". Nas teses aprovadas no Congresso, realizado na Faculdade de<br>Letras de Lisboa, o PSR explica as razões que levaram à sua extinção como<br>partido e deixa alguns alertas ao BE. <br><br>"O grau de identificação do PSR com a orientação e direcção do Bloco reduz<br>os factores autónomos de auto-referência. Existe assim uma pressão dissolvente<br>que é inegável. Com raras excepções a militância que existe é a que se transferiu<br>para o Bloco", refere o documento. <br><br>Por outro lado, o PSR alerta o Bloco de Esquerda de que "não dispõe ainda<br>de uma base social organizada de dimensão que corresponda à sua expressão<br>política" e de que não deve ceder à rotina. "O Bloco corre vários riscos<br>(à) O perigo maior é a acomodação e a rotina, o temor de perder as posições<br>conquistadas e de suscitar a oposição dos nossos adversários", afirmam as<br>teses. <br><br>"A organização da acção social bem como a manutenção de um alto grau de<br>confronto político é fundamental para a sobrevivência e crescimento político<br>do Bloco", defende aquele documento